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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

PIBID Artes Visuais: Experiências nas relações Professor-Aluno no Colégio Estadual Medalha Milagrosa

Danilo Miguel Panonceli 
Fabiano Oseias Emiliano Ferreira 

Descrição e objetivo
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  Este trabalho tem por objetivo apresentar experiências vivenciadas nas observações do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Estadual de Ponta Grossa, junto ao colégio Estadual Medalha Milagrosa. Durante as observações em sala de aula, que é ministrada pela professora supervisora Andreia Wolinski, no mês de agosto de 2015, foi apresentado aos alunos do 9° ano B, o conteúdo do Dadaísmo, na disciplina de Arte. Dado a teoria, a professora lançou a proposta para atividade prática, que foi inspirada nos Ready-mades de Duchamp. Assim, em grupos, os alunos pensaram em temas relativos ao contexto social em que eles vivem.

Referencial teórico/ Metodológico
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  O Dadaísmo foi um movimento que surgiu em Zurique, na Suíça, em 1916, por um grupo de artistas e literários vindos para região, em exílio à I Guerra Mundial. Os mesmos se reuniam para discutir questões políticas e sociais que assolavam o mundo na época. Desta forma, a inquietação com a Guerra trouxe também a discussão para o campo da Arte, surgiu então o Dadaísmo. Tristan Tzara para nomear o movimento usou um dicionário e escolheu uma palavra aleatoriamente, caindo na palavra “dada” que significa cavalo de brinquedo, não estabelecendo nenhuma relação com a proposta do movimento.
  Segundo POZENATO, et al (2009) “Esse movimento se apoia em uma contradição: quer comunicar em protesto fugindo às normas de comunicação.” Para o mesmo autor uma obra dadaísta “[...] caracteriza-se pela desordem, pela dúvida, pela improvisação, pela oposição a qualquer tipo de equilíbrio, caindo no puro irracionalismo.”  Com está ideia destaca-se o artista Marcel Duchamp, com seus Ready-mades, ou seja, objetos da vida cotidiana (já existente) e apresentados como objetos de arte. Desta forma, o artista traz para esses objetos uma reflexão sobre o mundo em que vivemos. 

Resultados
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  Todos os alunos participaram nas discussões e reflexões, apontando posicionamentos críticos em relação aos temas abordados. Isso se conclui na assimilação do conteúdo por parte dos alunos. Este trabalho propiciou ao professor de Arte, atingir um de seus objetivos que é formar pessoas críticas em relação ao mundo.









Referencia

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POZENATO,K, GAUER M. Introdução á História da Arte.  Ed. Maneco, Caxias do Sul, RS, 2009  p.139

Fonte das imagens: Acervo do Autor

Este trabalho foi publicado e apresentado no evento:

quinta-feira, 2 de abril de 2015

PIBID visita o Museu Oscar Niemeyer, contemplando a exposição "GENESIS" de Sebastião Salgado.



         No dia 26 de março de 2015, o projeto de iniciação a docência (PIBID), de licenciatura em arte visuais, esteve presente no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, para visitar a exposição do grande fotografo Sebastião Salgado, sob título de "GENESIS". A mostra conta como é a vida no seu princípio, sem alteração da vida moderna.

         Nas fotografias de Sebastião Salgado podemos viajar em nosso mundo em apenas alguns passos. trazendo os costumes de povos que ainda existem, e que não tem alteração dos tempos modernos. Traz também os animais de cada polo e cada região do planeta, com ângulos surpreendentes.


Obra


Museu Oscar Niemeyer apresenta Genesis, mostra fotográfica de Sebastião Salgado

O Museu Oscar Niemeyer (MON) recebe, do dia 6 de novembro de 2014 ao dia 17 de maio de 2015, nas salas 4 e 5, a exposição “Genesis”, do fotógrafo Sebastião Salgado. Com curadoria de Lélia Wanik Salgado, a mostra é o resultado de oito anos de trabalho, com 245 imagens selecionadas, divididas em cinco seções geográficas. Dentro delas, o visitante pode observar as fotografias com temas como montanhas, desertos, florestas, tribos, aldeias, animais. Seu trabalho se mantém forte, focado na temática social, fotografias em preto e branco e bastante contrastadas.
Fruto de mais de 30 viagens, o objetivo do fotógrafo com esta mostra é trazer ao público ambientes que ainda não tenham sido atingidos pela vida moderna e que se mantêm intactos na natureza.

Seções temáticas

A mostra “Genesis” é dividida em cinco partes, em seus respectivos ecossistemas:

Planeta Sul

A Antártica, suas paisagens congeladas e seus destemidos animais, como pinguins, leões marinhos e baleias, fotografados inclusive em suas zonas de reprodução na Península Valdés. 
Também estão nessa seção imagens do Sul da Georgia, as Falklands/Malvinas, o arquipélago Diego Ramirez e as Ilhas Sandwich, onde as numerosas espécies de albatrozes, petreis-gigantes, cormorões e também pinguins vivem. 

Santuários

Abrindo com as singularíssimas paisagens vulcânicas e a fauna das Ilhas Galápagos, engloba ainda as populações anciãs da Nova Guiné e Irian Jaya, os Mentawai da Ilha Siberut (nos arredores da província de Sumatra, na Indonésia), e paisagens, vida selvagem e vegetação dos diferentes ecossistemas de Madagascar. 

África

A impressionante variedade de imagens: da extraordinária vida selvagem do Delta de Okavango, na Botswana, até os gorilas do Parque Virunga, na divisa de Ruanda, Congo e Uganda ; do grupo Himba, da Namíbia, e dos tribais Dinkas do Sudão, até a população do Deserto Kalahari em Botswana; das tribos do Omo Sul, na Etiópia, até as antigas comunidades cristãs do norte da Etiópia. 
Na África, revelam-se espetaculares - e numerosos - desertos, com suas cores indo do cinza escuro até o vermelho profundo, suas texturas de areia e pedra; alguns são planos, como oceanos, outros estão interrompidos por montanhas áridas. Em algumas imagens capturadas na Líbia e na Argélia, veem-se sinais de vida, não somente cactos e roedores mas também na arte rupestre datada de milhares de anos. 

Terras do Norte

Mostra as visões do Alasca e do Colorado, nos Estados Unidos; as paisagens naturais do Parque Nacional Kluane, no Canadá; estão aqui também o extremo Norte da Rússia, incluindo o local de reprodução do urso polar na ilha Wrangel, a população indígena Nenet, no norte da Sibéria, e também a península Kamchatka, na ponta mais oriental da Rússia.

Amazônia e Pantanal

A enorme floresta tropical, vista do céu, é cortada pelo rio Amazonas e seus afluentes – e o desenho lembra uma gigantesca árvore da vida, com braços e mãos se estendendo do coração do Brasil em direção aos países vizinhos. Seguindo em direção ao Norte para capturar os Tepuis Venezuelanos, as mais antigas formações geológicas na terra, a seção inclui ainda as imagens da vida selvagem do Pantanal no Mato Grosso, da tribo indígena Zo e, “contatada” pela primeira vez há apenas duas décadas, assim como as tribos mais assimiladas do alto Rio Xingu.

Genesis

A documentação, que também resultou em um livro de nome homônimo, já passou por Museus dentro e fora do Brasil. Suíça, França, Itália, Inglaterra e Canadá são alguns países. China, Coreia, Alemanha e Portugal vão receber a mostra em 2015.

No Brasil, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro já receberam a exposição. Em Curitiba, o público pode conferir a mostra até março de 2015 no Museu Oscar Niemeyer.

Na obra de Sebastião Salgado, este é o terceiro mergulho de longa duração em questões globais. As primeiras foram Trabalhadores (1986-1992) e Êxodos (1994-1999), que retrataram as duras consequências das radicais mudanças econômicas e sociais sobre as vidas humanas.

Patrocínio

A exposição tem patrocínio da Copel – Companhia Paranaense de Energia - que comemora 60 anos em 2014. Considerada a maior empresa do Paraná, a Copel atua com tecnologia de ponta nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia, além de telecomunicações.


Sobre Sebastião Salgado

O artista, nascido em Minas Gerais, emigrou para Paris com Lélia Salgado durante a ditadura militar no Brasil. Em suas viagens a trabalho para a África, começou a fotografar, sem intenções profissionais, com a Leica de Lélia, descobrindo assim sua paixão pelo fotojornalismo. Em 1979, o fotógrafo entrou para a Magnum – agência de fotografia criada por Robert Capa e Henri Cartie Bresson.

No dia 30 de março de 1981, Salgado estava fotografando uma série sobre os primeiros dias de Ronald Reagan e documentou o atentado a tiros contra o então presidente. Com exclusividade, a venda das fotos para diversos jornais foi o que financiou seu primeiro projeto de fotografia autoral e documental, uma viagem à África.

Seu primeiro livro publicado foi em 1986, “Outras Américas”. No mesmo ano, lançou o “Homem em Pânico”, sobre a seca no Norte da África. Em 2000, Salgado lança “Êxodo”, focando neste fenômeno global. De 2004 a 2012, Salgado e sua esposa Lélia viajaram 32 regiões extremas para resultar no livro “Genesis”.
Hoje, Sebastião Salgado é embaixador da Boa Vontade da UNICEF e membro honorário da Academia de Artes e Ciências dos EUA.


Texto retirado do site: http://www.museuoscarniemeyer.org.br/exposicoes/exposicoes/sebastiaosalgado 


Iceberg entre a ilha Paulet e as ilhas Shetland do Sul no mar Weddell. Península Antártica. 2005
Iceberg entre a ilha Paulet e as ilhas Shetland do Sul no mar Weddell. Península Antártica. 2005

Na região da bacia do Xingu, estado de Mato Grosso, um grupo de indígenas waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia. Mato Grosso, Brasil. 2005
Na região da bacia do Xingu, estado de Mato Grosso, um grupo de indígenas waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia. Mato Grosso, Brasil. 2005

As mulheres mursi e surma são as últimas mulheres do mundo a usar discos para estender os lábios. Dargui, povoação mursi no Parque Nacional Mago, perto de Jinka. Etiópia. 2007
As mulheres mursi e surma são as últimas mulheres do mundo a usar discos para estender os lábios. Dargui, povoação mursi no Parque Nacional Mago, perto de Jinka. Etiópia. 2007

Teureum, sikeirei é chefe do clã Mentawai. Este xamã está preparando um filtro para sagu, a partir das folhas do próprio saguzeiro. Ilha Siberut. Sumatra Ocidental. Indonésia. 2008


Teureum, sikeirei é chefe do clã Mentawai. Este xamã está preparando um filtro para sagu, a partir das folhas do próprio saguzeiro. Ilha Siberut. Sumatra Ocidental. Indonésia. 2008



Imagens: http://www.museuoscarniemeyer.org.br/exposicoes/exposicoes/sebastiaosalgado




          Para o Pibidiano de Artes Visuais é de extrema importância estar em contato com a Arte nos museus ou onde quer que ela esteja, é um processo de atualização na sua formação tanto profissional, como pessoal.   

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Primeiros Contatos e Experiências através do PIBID


   Há muito se discute as dificuldades enfrentadas por professores recém-formados em seus anos iniciais de carreira. Isto porque ainda muitos dos que pisam numa sala de aula pela primeira vez estão providos de muita teoria e pouca prática.
Uma reportagem publicada pela Folha (http://goo.gl/WeKGgi) apresentou um levantamento realizado pelas fundações Victor Civita e Carlos Chagas – fundações que visam contribuir com a qualidade do Ensino Básico no Brasil – onde os resultados apontam que a carga horária de muitos cursos, como o de Letras e Ciências Biológicas, detêm apenas 10% dedicados à docência, enquanto que mais de 50% são referentes a conhecimentos específicos da área.
   A missão de um professor, no entanto, não é deter o conhecimento para si, mas sim, ser capaz de abrir portas de acesso a esse mesmo conhecimento para o aluno. O conhecimento é, sim, muito importante ao professor, pois é a partir dele que será possível articular seus caminhos na docência, mas, em síntese, não se trata apenas disso.
   Do outro lado da balança temos projetos como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, o PIBID, criado em 2007 pelo Ministério da Educação, que hoje, contando com o PIBID¹ e o PIBID Diversidade² (1. Edital Capes nº 61/2013; 2. Edital Capes nº 66/2013), concedeu para o ano de 2014 90.254 bolsas. O número de professores atuantes no Brasil é de aproximadamente 2,1 milhões,  portanto, se formos comparar, o número de iniciantes à docência registrados no PIBID – 72.845 dos 90.254 bolsistas -,  temos um número pequeno, mas que vêm provando cada vez mais sua importância para formação de professores mais qualificados.
   O peso de um projeto como o PIBID se revela a cada vez que experiências práticas em sala de aula se concretizam. Estou no segundo ano do curso de Artes Visuais – Licenciatura. Há quase um ano integrado ao projeto, e até aqui inúmeras experiências adquiridas em sala de aula nesses últimos meses.  Antes disso meu conhecimento sobre o espaço escolar era, ainda, enquanto aluno. Agora, como futuro professor, percebo que muitos dos recém-chegados à docência irão para as salas de aula com essa experiência de quando também eram alunos, com pouca ou quase nenhuma prática enquanto professores. É aí que a sala de aula pode se transfigurar em um pandemônio.
   Minha felicidade em poder ingressar ao PIBID foi ter em mãos a oportunidade de desmistificar a prática docente que tanto se ouve falar. É claro, o professor brasileiro não se queixa apenas do que encontra sala de aula adentro, existem outras fragilidades na educação brasileira, mas isto é um assunto para discutirmos com mais severidade em outra oportunidade.  O que enfatizo aqui é a prática em si, o contato com os alunos, o conhecimento do espaço físico e de gestão da escola. Aos poucos fui conhecendo aquilo que antes apenas havia discutido na sala da Universidade. Do plano de aula à merenda, inter-relacionados e devidamente apropriados, aos poucos. 
   Em uma das atividades realizadas na escola onde participo como integrante do PIBID, a Escola Estadual Medalha Milagrosa, estive à frente da turma para reger uma aula sobre Arte Egípcia. A atividade desenvolvida foi aplicada à 6º série turma B, supervisionado pelo Professor Coordenador Nelson Silva Jr e pela Prof.ª Andréia Wolinski.
   A atividade fora desenvolvida em agosto. De lá pra cá pude revisar muitas questões a respeito da prática docente a partir de vivências reais em sala de aula, algo único se pensarmos nos dados revisados no início do texto. Felizmente
Fotografia - Fonte: Elaborado pelo autor
nas duas aulas em que tive de conduzir, os alunos foram muito solícitos em participar da proposta da aula. O que se buscou, juntamente com a Profª Andreia, fora intercalar o conteúdo à atividade prática constantemente, não deixando espaços vagos no assunto, excluindo a ideia ultrajada de que a prática no Ensino da Arte seja meramente recreativa. Dessa forma, após os alunos já terem sido apresentados ao conteúdo teórico da Arte Egípcia, sua tarefa seguinte seria confeccionar sua própria pirâmide. O resultado final da atividade rendeu a montagem de uma ‘’maquete-deserto’’ onde todos os alunos expuseram suas pirâmides já concluídas, o que
Fotografia - Fonte: Elaborado pelo autor
particularmente me deixou muito contente, pois em meu primeiro esforço frente à educação, tendo apoio e planejamento, vi manifestarem-se de forma concreta conhecimentos que antes eram pertinentes somente a mim.

   Em vista de vivências como essa devemos voltar nossa atenção para programas governamentais como o PIBID, preconizando e ampliando de forma inteligente e organizada o que pode ser a chave para uma educação de qualidade que não mais se encontra distante ou apenas no campo das ideias e discussões, mas que é, acima de tudo, possível. 

REFERÊNCIAS:
http://www.capes.gov.br/
http://www.folha.uol.com.br/
http://www.fvc.org.br/

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Bolsista do PIBID visita exposição de Salvador Dalí no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro


     Exposição de 150 obras do artista, entre pinturas, gravuras, documentos, fotografias e ilustrações. É emocionante estar diante dessas obras, ver de perto a genialidade deste Pintor Surrealista.
    Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí I Doménech, ou simplesmente Salvador Dalí, nasceu em 11 de maio de 1904 e faleceu em 23 de janeiro de 1989, em Figueres na Espanha, foi sepultado na cripta do Teatro-Museu Dali em Figueres.
     Ele dizia que aos seis anos queria ser cozinheiro, aos sete, Napoleão; entretanto, quando chegou à idade da razão disse que não havia ambição maior do que ser ele mesmo, Dali.
     Em outra ocasião ele disse: “Quando olho o céu estrelado, acho-o pequeno. Ou fui eu que cresci ou o universo que encolheu. A menos que sejam os dois ao mesmo tempo” (DALI, 2011).
    O seu trabalho é mundialmente conhecido, além de pinturas, produziu filmes, esculturas, desenhos, fotografias, figurinos para o teatro e cinema. Dalí também era escritor e entre os seus livros estão: “Libelo contra a arte moderna”, “As paixões segundo Dalí”, “Diário de um gênio”, “A vida secreta de Salvador Dalí”.
    Dalí estreou no cinema em 1929, em colaboração com o filme de seu amigo Luís Buñuel. Também trabalhou em parceria com Walt Disney, em 1946, no filme “Destino” e colaborou com Alfred Hitchcock em 1945, no filme “Quando Fala o Coração”. 

 

O seu temperamento foi sempre caracterizado pelo espírito de exagero e contradição. Queria ser “mais que tudo”: mais louco que o alienado, mais nobre que o aristocrata, mais acadêmico que o pintor, mais requintado que o sibarita, etc. Fez-se, portanto mais surrealista que os surrealistas, e semeou paradoxos até mesmo nas suas crenças. Dalí foi um produto de síntese de todas as aquisições do movimento (ALEXANDRIAN, 1976 p. 103).

 

Do dia 30/05 à 22/09 poderemos nos deliciar visitando as suas obras no CCBB-RJ.

 

 






Obra: A máxima velocidade da Madonna de Rafael
1954 Óleo sobre tela

Museu Nacional Centro Arte Reina Sofia Madri
 
 
Obra: Busto de Valtaire
1941, óleo sobre tela
Museu Salvador Dalí, Flórida.

Obra: A propósito do discurso sobre a forma cubica de Juan de Herrera
1960, Óleo sobre tela
Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri.

 
Obra: Idílio atômico e urânico e melancólico
1945, Óleo sobre tela
Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri.



 
 









Texto e fotografias de Patrícia Silva de Oliveira.

REFERÊNCIAS:

ALEXANDRIAN, Sarane, O Surrealismo, Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1976.

DALI, Salvador, Libelo contra a arte moderna, Porto Alegre, RS, L&PM, 2011.

 

sábado, 31 de maio de 2014

Exposição do Romero Britto chega a PG

Romero Britto começou sua carreira pintando em uma feira de artesanato no Recife, porém fez sucesso como artista apenas quando foi para o exterior em busca de melhores condições de vida. É considerado um precursor da cultura popular, pois suas obras são de fácil reprodução e utilizadas em objetos de uso cotidiano. Atualmente produz apenas sob encomenda e trabalha com serigrafia. Algumas obras estão expostas na Galeria de Arte Primed, situada na Rua Nestor Guimarães, 281, próximo ao Hospital da Criança.


Alunos do PIBID ajudam na montagem da exposição



Uma das obras vendidas na noite da abertura da exposição



O “Cão” e o “Gato” fazem parte da mesma coleção de obras, seguindo o tema “Animais”